São tantos versos para escrever... São muitas melodias para ouvir... São muitas fotografias para relembrar.
Hoje não tenho que comprar sonhos, eu tenho que criar.
Não tenho mais que receber
São tantas ligações perdidas... Um azulejo quebrado
Vivendo nua agonia extrema, procurando os meus passos que deixei para trás.

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